Sejam Bem-Vindos!

“Desejo a todos que visitam o meu singelo blog, uma ótima estadia e sintam-se à vontade para opinar nos artigos, recomendar postagens, criticar etc. Espero que gostem do conteúdo. Um grande abraço e uma paz profunda à todos”

Vinícius Aroni.

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Recife, Minha Paixão!

Recife, Minha Paixão!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Novos Negócios.



O Sistema de Franquias está a todo vapor. Principalmente no Brasil, onde há um mercado crescente, sobretudo no Norte e Nordeste do país.
Resolvi escrever essa matéria porque estou aprendendo sobre Franchising e estou gostando muito, realmente é uma valiosa oportunidade para você que quer ser um empreendedor ou que quer uma renda extra. Fiz um curso de extensão aqui em Recife e recomendo que antes de tudo procure mais informações sobre o processo de abertura de uma franquia. Mas o que é uma franquia?
Franquia/Franchising é uma modalidade de negócio comercial que envolve a distribuição de produtos ou serviços, mediante condições estabelecidas em contrato entre o Franqueador (Dono legítimo da marca) e Franqueado (Quem vai usar a o nome da marca).
Eu, particularmente, me interesso no mercado das imobiliárias e escolas de idiomas. É um nicho de mercado com alta probabilidade de lucros, pois, os brasileiros estão podendo comprar suas residências próprias, sendo pela ajuda do governo com o programa Minha casa, Minha Vida; Seja pela a ação do crescimento econômico, o importante é que mais brasileiros estão realizando o sonho da casa própria. Vale salientar que pela chegada da copa em 2014 e das olimpíadas em 2016 que além de fomenta a economia vai movimentar expressivamente, o mercado de compra e aluguéis de imóveis. Em se tratando de escolas de idiomas, sabemos que hoje em dia não dá para saber somente a língua nativa, no mínimo temos que ser bilíngüe para alçar oportunidades maiores, sem falar que o Brasil é um país turístico e, como eu disse anteriormente, sediará tanto a Copa do Mundo em 2014 quanto a Olimpíada em 2016.
Mas, existem várias áreas de atuação como: Vestuário, Logística, Alimentação, Bares e Restaurantes, Assessórios pessoais enfim, uma larga lista de áreas que você pode atuar. O órgão que regulariza tudo isso é a Associação Brasileira de Franchising – ABF, lá você vai encontrar mais informações sobre o mundo das franquias, as empresas credenciadas à fazer esse tipo de negócio, dados importantes para quem quer ou até mesmo para que tem uma franquia. Acredito que vale a pena investir em franquias. 







Qualquer dúvida envie um e-mail para vinicius.aroni@folha.com.br ficarei grato em ajudá-lo.   
Um Grande Abraço.

Profissionais apotam que os curso de Administração precisam de melhorias.


Uma enquete realizada pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP –aponta que a maioria dos filiados do órgão acredita que o ensino superior na área de Administração é deficitário, no Brasil. O levantamento foi feito no mês de maio com o intuito de verificar a opinião dos profissionais a respeito da sintonia entre os cursos superiores e a evolução do mercado de trabalho.
Cerca de 3.000 administradores filiados ao CRA-SP responderam à pergunta "Você acha que os cursos de ensino superior de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mercado?" Desses, 53,54% disseram acreditar, em parte, que os cursos superiores de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mundo corporativo. Já para 31,91%, eles não têm atingido esse objetivo. E para apenas 14,55% o ensino superior de Administração é satisfatório.

O presidente do CRA-SP, Walter Sigollo, avalia que "a velocidade das mudanças nas empresas é mais rápida que nas universidades e, portanto, há um descompasso de tempo". Segundo ele, embora as faculdades se esforcem para aproximar os alunos da realidade, há, ainda, uma certa rigidez nos currículos universitários que é prejudicial . "É preciso preparar os alunos para as transformações futuras", ressalta Sigollo.

Enquete do Administradores
Entre abril e maio deste ano uma enquete realizada pelo Portal www.administradores.com.br fez a seguinte pergunta a seus visitantes: "Você acredita que administrar é apenas para Administradores devidamente formados em Administração?" O resultado foi:

• Sim, pois só a graduação em Administração oferece os conhecimentos necessários para o exercício da profissão – 33,34%
• Não, pois qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades e competências necessárias para administrar, independente da área de formação – 65,18%
• Não sei – 1,48%

Os resultados de ambas as enquetes refletem um certo descontentamento com relação à qualidade da formação nos cursos de Administração. A professora Silvia Generali, da Escola de Administração da UFRGS, concorda que as graduações na área ainda carecem de melhorias. "Acredito que há um grande espaço para evolução nos cursos de graduação em Administração. As disciplinas ainda são trabalhadas de forma estanque, carecendo - muitos programas - de maior integração curricular", afirma a professora.

Generali defende que as disciplinas iniciais sejam intercaladas com atividades práticas, para estimular os estudantes, e que, no corpo docente, estejam integrados professores com sólidos conhecimentos clássicos sobre Administração e profissionais que possam agregar a experiência do mercado. "Além disso, os métodos de ensino devem ser repensados à luz das novas tecnologias, sem prejuízo da qualidade do ensino, ou seja, construir-se aulas dinâmicas, interessantes e atuais com as tecnologias de informação disponíveis e evitar o "recorta e cola" nos trabalhos acadêmicos", ressalta a professora.

Diploma, sim
Mesmo com as dificuldades dos cursos, Silvia Generali acredita que o profissional formado apresenta um diferencial no mercado de trabalho. "É inegável, a meu ver, que o acadêmico dedicado de um curso de administração de qualidade possui um diferencial. Além de acesso às ferramentas de gestão nas mais diversas áreas, ele passa a pertencer a uma network considerável e deve, se tudo correr bem, ser capaz de fugir do senso comum no administrar",afirma Generali.


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segunda-feira, 14 de junho de 2010

2010.2


Olá queridos leitores! Como vocês devem ter notado o blog está de ‘cara’ nova.  Junto com o novo layout virá também novas postagens, entrevistas e curiosidades sobre: Administração, Finanças, Política, Investimentos, Empreendedorismo e adjacentes. Quero informar também meu novo email vinicius.aroni@folha.com.br onde vocês podem enviar sugestões, reclamações ou dúvidas relacionadas aos assuntos. Espero que gostem das novidades. Um Grande Abraço. 





                                                                      Vinícius Aroni.

Onde estão os Engenheiros?




Quem trabalha na área operacional ou se formou em engenharia pode ter boas chances de colocação no mercado de trabalho na região Sudeste.

Isso porque, segundo pesquisa realizada pela FDC (Fundação Dom Cabral), a escassez de profissionais qualificados nestas profissões atinge 31% das empresas da região, no caso do pessoal de operação, e 27%, na engenharia.

Os engenheiros, aliás, também são bastante procurados no Sul do Brasil, onde 27% das empresas sentem a escassez destes profissionais. Já na região Centro-Oeste as profissões que mais estão em falta são pessoal de operação e analistas, com 25% cada; enquanto que no Nordeste, os supervisores e os motoristas são os profissionais mais requisitados, 36% e 27%, respectivamente.

Profissionais e região

No geral, a categoria com maior escassez de mão-de-obra é a do pessoal de operação (34%). Empatados em segundo lugar estão os engenheiros e os técnicos, com 23% cada. Os supervisores (19%), motoristas (4%) e analistas (1%) vêm em seguida.

Por região, a maior dificuldade na contratação de mão-de-obra qualificada se encontra nas empresas da região Nordeste, visto que, segundo a pesquisa, 74% das companhias enfrentam este problema. No Norte e no Sudeste, o percentual é um pouco menor, de 70% em cada; e cai ainda mais nas regiões Centro-Oeste e Sul, para 62% e 60%, nesta ordem.

Setores

Por setor, a maior dificuldade na contratação está na indústria da construção (88%) e de bens de consumo (80%). Também enfrentam dificuldades os setores de serviços (75%), siderurgia e metalurgia (67%), transporte (67%), autoindústria (60%) e papel e celulose (50%).

Em cada setor as profissões mais escassas são:

  • Autoindústria: pessoal de operação (40%), engenheiros (20%), supervisores (7%) e técnicos (7%);
  • Bens de Consumo: supervisores (24%), pessoal de operação (24%), técnicos (21%), engenheiros (9%) e motoristas (9%);
  • Eletroeletrônicos: engenheiros (40%), pessoal de operação (20%), supervisores (20%)técnicos (20%);
  • Indústria da Construção: engenheiros (29%), pessoal de operação (29%), técnicos (29%) e supervisores (7%);
  • Papel e Celulose: pessoal de operação (40%) e engenheiros (20%);
  • Serviços: pessoal de operação (40%), engenheiros (20%) e supervisores (20%);
  • Siderurgia e Metalurgia: engenheiros (50%) e técnicos (25%);
  • Transportes: técnicos (22%), pessoal de operação (22%), engenheiros (19%), supervisores (16%), motoristas (3%) e analistas (3%).



    Matéria extraída do site Portal da Administração.