Sejam Bem-Vindos!

“Desejo a todos que visitam o meu singelo blog, uma ótima estadia e sintam-se à vontade para opinar nos artigos, recomendar postagens, criticar etc. Espero que gostem do conteúdo. Um grande abraço e uma paz profunda à todos”

Vinícius Aroni.

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Recife, Minha Paixão!

Recife, Minha Paixão!

domingo, 11 de julho de 2010


SÃO PAULO – Com as tensões nos mercados europeu e norte-americano aumentando no último mês, aliado ao medo de desaceleração da economia chinesa, as ações de empresas brasileiras estão baratas, na visão dos analistas do BTG Pactual.

Pensando nisso, a equipe de "research" do banco aumentou sua exposição a empresas doméstica, com destaque para a Vale (VALE5). “Nós decidimos aumentar nossa exposição à Vale, depois da fraca performance recente das ações, além de acreditarmos em bons resultados no segundo trimestre”, falam os analistas Carlos Siqueira e Antônio Junqueira.

Porém, os analistas do BTG mostraram no relatório pessimistas com o desempenho futuro dos papéis da Petrobras (PETR4). Eles colocam a recomendação da empresa em “underweight” (abaixo do mercado) para o terceiro trimestre devido às incertezas da capitalização e do valor dos barris de petróleo.

Potenciais altas
Além da mineradora, outra expectativa positiva está no setor bancário, ao aumentar de 19,5% para 25% sua exposição ao segmento no portifólio deste terceiro trimestre. Na comparação setorial, o Itaú Unibanco (ITUB4) está na posição de top pick.

“Em nossa visão, os grandes bancos comerciais do Brasil devem se beneficiar do aumento das taxas de juros, assim como do avanço da demanda interna e da expansão do crédito e também da queda da inadimplência, com os níveis de desemprego em níveis baixos”, falam.

O setor imobiliário, por outro lado, teve a sua fatia de portfólio mantida em 6% nas alocações sugeridas para o próximo trimestre. Siqueira e Junqueira afirmam que isso se dá porque esse setor está atrasando o mercado, mas apresenta atrativos potenciais de valorização, já que é uma área que se beneficia também de crescimento da demanda interna.

“Nossa top pick é a PFG Realty (PDGR3). Nós também somos favoráveis à JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3). Além do mais, estamos aumentando nossa exposição a nomes relacionados ao cenário doméstico brasileiro, ao adicionar a GOL (GOLL4) e a operadora NET (NETC4).

Fonte: UOL Economia.

Danger: Renda Fixa.



 Muito investidor acha que renda fixa, por pertencer a essa categoria, não oferece risco. É um engano. Quem deixa o dinheiro em um produto de renda fixa também pode ter prejuízo.

Não como na renda variável, é bem verdade.

“Tudo tem risco”, diz o economista Claudio Gonçalves, sócio da Planning. “Mas é claro que o risco da renda fixa é menor do que o da variável.”
Veja os riscos da renda fixa
Risco
Motivo
Crédito
Perda do capital investido e dos juros pelo não-pagamento do emissor, por quebra ou inadimplência
Rentabilidade
Investidor compra um título, as taxas sobem, ele vende antes do prazo e perde dinheiro
Liquidez
É o risco de demorar a transformar um título em dinheiro pela venda em mercado secundário. Você pode comprar um papel e não conseguir vender antes do vencimento
  • Fonte: Fernando Meibak
Basta lembrar um dos casos mais recentes da história do sistema financeiro: o do Banco Santos, que pagava juros elevados no CDB, mas faliu e deixou uma série de investidores sem dinheiro.
Esse é, segundo Gonçalves, o grande problema da renda fixa: a falência do banco.
Diferentes
A renda fixa leva este nome porque paga juros em um tempo determinado. Os juros podem ser pré-fixados (definidos no ato da aplicação) ou pós-fixados (é paga a taxa de juros válida quando o investidor resgatar o dinheiro). A renda fixa tem títulos públicos, como LTN, e privados, como CDB e RDB.
A renda variável muda conforme uma série de fatores. Por exemplo: a ação de uma empresa pode subir se a companhia for vendida para o concorrente.

Muita gente acaba indo para a renda fixa por conta da estabilidade. Dados do Banco Central mostram que o número de aplicadores com mais de R$ 1 milhão em caderneta de poupança subiu 30% em 2009. “Grandes investidores estão indo para a renda fixa”, afirma Gonçalves.
Riscos
O consultor financeiro Fernando Meibak, da Moneyplan, explica que existem três tipos de risco na renda fixa.
“O de crédito, que é quando o emissor não paga os juros; o de rentabilidade, quando se investe num fundo cambial e o dólar cai, por exemplo, e o de liquidez, quando se compra um papel e não se consegue vender antes do vencimento”, afirma Meibak.
É possível mitigar, diminuir todos esses riscos? Sim, dizem os consultores.
“O primeiro passo é escolher bancos de primeira linha”, diz Claudio Gonçalves. Neste caso, a chance de o banco quebrar é, em tese, menor.
“É preciso olhar o porte do banco, o “rating” (nota de risco) dele feito por agências de análise de riscos, ler o balanço da instituição”, afirma Gonçalves.
O professor de macroeconomia da Universidade de São Paulo (USP) Manuel Garcia, conselheiro do Conselho Regional de Economia (Corecon), de São Paulo, concorda.
“O investidor deve ficar atento aos administradores da renda fixa: se têm bons antecedentes, se fazem parte de uma empresa grande.”
Garcia afirma ainda que os investidores têm o respaldo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante até R$ 60 mil por CPF, na somatória das contas.
“A maioria dos investidores confia cegamente na renda fixa. Isso é um erro”, diz Garcia.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Blogs vs Twitter?


Os blogs surgiram há alguns anos como uma forma revolucionária de interagir na internet. Em vez de sites complexos e complicados, cheios de recursos visuais e que exigiam diversos técnicos para o seu desenvolvimento e atualização, você mesmo podia criar um blog na hora, de graça, e falar de suas preferências, opiniões e pontos de vista a qualquer momento. De certa forma, os blogs deram início à verdadeira democratização da web, no sentido de permitir que qualquer pessoa com acesso à rede pudesse se expressar publicamente com liberdade.

Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter. A ascensão destas novas formas interativas reduziu a notoriedade dos blogs, mas não a sua importância, principalmente para as empresas.

O papel de gerar burburinho (buzz) e espalhar rapidamente uma idéia, slogan ou conceito (viral) foram assumidos por sites como Twitter, Facebook e Orkut, mais ágeis e dinâmicos (como ficou comprovado no impressionante fenômeno recente do "Cala a boca Galvão"), assim como novas redes sociais que surgem a cada dia, como o FormSpring. Porém os blogs continuam sendo imbatíveis em três aspectos:

· Canal de informação: dizer aos clientes o que você está fazendo e descobrir o que eles estão pensando.
· Canal de relacionamentos: construir uma base sólida de experiências positivas com seus clientes, que os converta de meros consumidores de antes em fãs da sua empresa e de seus produtos.
· Gestão do conhecimento: disponibilizar o conhecimento de sua empresa para as pessoas.

Mas é preciso ter consciência de que o blog é apenas um meio. Assim como o Twitter, não vai gerar resultados sendo usado apenas como mais um canal de propaganda da empresa.

A força do blog está na interação com os clientes e na possibilidade da empresa transmitir seus valores prioridades. O retorno direto não é medido em vendas, mas no grau de relacionamento que a empresa consegue estabelecer com seus clientes. Quanto mais forte esse relacionamento, maior a fidelidade aos seus produtos e serviços e, aí sim, maiores as possibilidades de venda. Algumas formas de exercitar este diálogo são:

· Fortalecer o relacionamento – O blog é um excelente canal para ouvir o que consumidores e clientes têm a dizer sobre os seus produtos e serviços, como fazem uso deles e quais as sugestões para melhorá-los.
· Reagir a eventos negativos à empresa – Blogs funcionam como um serviço de atendimento ao cliente, respondendo rapidamente às dúvidas e reclamações. Servem também como uma forma de monitorar o que falam da sua empresa e da sua marca na internet, fornecendo feedback sobre suas ações de comunicação e marketing.
· Influenciar os formadores de opinião – Um blog pode ser a melhor forma para chamar a atenção e influenciar os chamados "formadores de opinião" (especialistas, jornalistas, artistas, etc.) cujas preferências e escolhas influenciam diversas outras.

Na prática, tomemos como exemplo um hotel. Ele pode usar o seu blog para ouvir as sugestões dos clientes em relação ao atendimento ou serviço de quarto, mostrar as melhorias que está fazendo e avisar os clientes sobre novos pacotes e promoções. Ao mesmo tempo, atender as queixas e eventuais reclamações e mostrar as medidas que está tomando para resolvê-las.

Para atrair os formadores de opinião, no caso publicações especializadas em turismo, divulgar depoimentos de clientes satisfeitos ou das atrações diferenciadas da sua cidade ou região.

Cabe destacar também que o uso dos blogs não exclui a atuação nas redes e mídias sociais. Enquanto o Twitter é imediato e focado em ações rápidas, o blog é ágil e mantém o relacionamento aberto. Atuando juntas, se complementam e criam sinergia capaz de aumentar o raio de ação das suas ações de marketing digital.

Fonte: Administradores.com por Silvio Tanabe.

Precisa-se de Contadores!


Apesar de contar com 412 mil profissionais registrados no CFC (Conselho Federal de Contabilidade), a área de ciências contábeis vive hoje um desafio: a falta de mão de obra qualificada no país.
A quantidade de formados, justifica o conselho, é insuficiente para atender à necessidade dos 5 milhões de empresas no Brasil.
Segundo a vice-presidente do CFC, Maria Clara Cavalcante Bugarim, a taxa de empregabilidade de contadores é superior a 90%. "O campo de trabalho é bastante vasto, e existe demanda em diversas áreas, como auditoria e controladoria", sinaliza.
Um levantamento da consultoria Manpower com 850 recrutadores de grandes empresas brasileiras dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná confirma a escassez. Pelo estudo, elaborado no primeiro trimestre de 2010, 64% das companhias indicaram dificuldade em preencher vagas.
A carência está ligada às peculiaridades das ciências contábeis, avalia o coordenador de pós-graduação em contabilidade da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), Edgar Cornachione.
"No país, há 50 atribuições que só podem ser exercidas por um profissional registrado, tais como avaliação patrimonial e implantação de plano de depreciação", afirma.
Segundo Cornachione, a demanda maior é por profissionais com ensino superior. "Neste momento de sofisticação da economia brasileira e de modernização da contabilidade, são necessárias pessoas dinâmicas e altamente qualificadas para acompanhar esse movimento", diz.
Requisitos
Exemplo disso, ressalta o chefe do departamento de ciências contábeis da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), Gleubert Carlos Coliath, é a lei nº 11.638. Em vigor desde dezembro de 2007, ela traz práticas internacionais para o dia a dia das companhias brasileiras.
"O mercado precisa de pessoas que dominem idiomas, principalmente inglês e espanhol, e que acompanhem normas internacionais da contabilidade", pontua.
Graduado em ciências contábeis, Luiz Pegoraro, 25, acrescenta outra exigência --além de idioma estrangeiro e atualização-- para que o profissional tenha sucesso: poder de convencimento.
"Antes, o profissional ficava fechado em uma sala contabilizando os números; hoje, é preciso que ele tenha persuasão para convencer os gestores", pondera Pegoraro, que atua no ramo de auditoria contábil na consultoria PricewaterhouseCoopers.
O salário para quem preenche os requisitos pode variar de R$ 1.500 para trainee a R$ 20 mil para "controller", profissional que fornece informações financeiras para gestores.

Fonte: Folha.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Novos Negócios.



O Sistema de Franquias está a todo vapor. Principalmente no Brasil, onde há um mercado crescente, sobretudo no Norte e Nordeste do país.
Resolvi escrever essa matéria porque estou aprendendo sobre Franchising e estou gostando muito, realmente é uma valiosa oportunidade para você que quer ser um empreendedor ou que quer uma renda extra. Fiz um curso de extensão aqui em Recife e recomendo que antes de tudo procure mais informações sobre o processo de abertura de uma franquia. Mas o que é uma franquia?
Franquia/Franchising é uma modalidade de negócio comercial que envolve a distribuição de produtos ou serviços, mediante condições estabelecidas em contrato entre o Franqueador (Dono legítimo da marca) e Franqueado (Quem vai usar a o nome da marca).
Eu, particularmente, me interesso no mercado das imobiliárias e escolas de idiomas. É um nicho de mercado com alta probabilidade de lucros, pois, os brasileiros estão podendo comprar suas residências próprias, sendo pela ajuda do governo com o programa Minha casa, Minha Vida; Seja pela a ação do crescimento econômico, o importante é que mais brasileiros estão realizando o sonho da casa própria. Vale salientar que pela chegada da copa em 2014 e das olimpíadas em 2016 que além de fomenta a economia vai movimentar expressivamente, o mercado de compra e aluguéis de imóveis. Em se tratando de escolas de idiomas, sabemos que hoje em dia não dá para saber somente a língua nativa, no mínimo temos que ser bilíngüe para alçar oportunidades maiores, sem falar que o Brasil é um país turístico e, como eu disse anteriormente, sediará tanto a Copa do Mundo em 2014 quanto a Olimpíada em 2016.
Mas, existem várias áreas de atuação como: Vestuário, Logística, Alimentação, Bares e Restaurantes, Assessórios pessoais enfim, uma larga lista de áreas que você pode atuar. O órgão que regulariza tudo isso é a Associação Brasileira de Franchising – ABF, lá você vai encontrar mais informações sobre o mundo das franquias, as empresas credenciadas à fazer esse tipo de negócio, dados importantes para quem quer ou até mesmo para que tem uma franquia. Acredito que vale a pena investir em franquias. 







Qualquer dúvida envie um e-mail para vinicius.aroni@folha.com.br ficarei grato em ajudá-lo.   
Um Grande Abraço.

Profissionais apotam que os curso de Administração precisam de melhorias.


Uma enquete realizada pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP –aponta que a maioria dos filiados do órgão acredita que o ensino superior na área de Administração é deficitário, no Brasil. O levantamento foi feito no mês de maio com o intuito de verificar a opinião dos profissionais a respeito da sintonia entre os cursos superiores e a evolução do mercado de trabalho.
Cerca de 3.000 administradores filiados ao CRA-SP responderam à pergunta "Você acha que os cursos de ensino superior de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mercado?" Desses, 53,54% disseram acreditar, em parte, que os cursos superiores de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mundo corporativo. Já para 31,91%, eles não têm atingido esse objetivo. E para apenas 14,55% o ensino superior de Administração é satisfatório.

O presidente do CRA-SP, Walter Sigollo, avalia que "a velocidade das mudanças nas empresas é mais rápida que nas universidades e, portanto, há um descompasso de tempo". Segundo ele, embora as faculdades se esforcem para aproximar os alunos da realidade, há, ainda, uma certa rigidez nos currículos universitários que é prejudicial . "É preciso preparar os alunos para as transformações futuras", ressalta Sigollo.

Enquete do Administradores
Entre abril e maio deste ano uma enquete realizada pelo Portal www.administradores.com.br fez a seguinte pergunta a seus visitantes: "Você acredita que administrar é apenas para Administradores devidamente formados em Administração?" O resultado foi:

• Sim, pois só a graduação em Administração oferece os conhecimentos necessários para o exercício da profissão – 33,34%
• Não, pois qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades e competências necessárias para administrar, independente da área de formação – 65,18%
• Não sei – 1,48%

Os resultados de ambas as enquetes refletem um certo descontentamento com relação à qualidade da formação nos cursos de Administração. A professora Silvia Generali, da Escola de Administração da UFRGS, concorda que as graduações na área ainda carecem de melhorias. "Acredito que há um grande espaço para evolução nos cursos de graduação em Administração. As disciplinas ainda são trabalhadas de forma estanque, carecendo - muitos programas - de maior integração curricular", afirma a professora.

Generali defende que as disciplinas iniciais sejam intercaladas com atividades práticas, para estimular os estudantes, e que, no corpo docente, estejam integrados professores com sólidos conhecimentos clássicos sobre Administração e profissionais que possam agregar a experiência do mercado. "Além disso, os métodos de ensino devem ser repensados à luz das novas tecnologias, sem prejuízo da qualidade do ensino, ou seja, construir-se aulas dinâmicas, interessantes e atuais com as tecnologias de informação disponíveis e evitar o "recorta e cola" nos trabalhos acadêmicos", ressalta a professora.

Diploma, sim
Mesmo com as dificuldades dos cursos, Silvia Generali acredita que o profissional formado apresenta um diferencial no mercado de trabalho. "É inegável, a meu ver, que o acadêmico dedicado de um curso de administração de qualidade possui um diferencial. Além de acesso às ferramentas de gestão nas mais diversas áreas, ele passa a pertencer a uma network considerável e deve, se tudo correr bem, ser capaz de fugir do senso comum no administrar",afirma Generali.


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